Data de Publicação: 26/06/2025
O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, está sempre em busca de avanços tecnológicos para aumentar a sua eficiência operacional e a segurança da informação.
Com esses desafios, o clube decidiu buscar uma solução para otimizar sua infraestrutura digital, garantir mais segurança e eficiência e se preparar para um futuro mais inovador. A Claranet Brasil foi escolhida como parceira estratégica para conduzir essa transformação, trazendo estabilidade, automação e escalabilidade ao ambiente tecnológico do Grêmio.
O resultado foi o fortalecimento da infraestrutura digital, otimizando processos e reduzindo os riscos de segurança por meio de um ambiente tecnológico eficiente e preparado para impulsionar a inovação dentro do clube.
O projeto de migração do SAP do ambiente on-premise para a nuvem, concluído cerca de dois meses antes da enchente que devastou o estado do Rio Grande do Sul, em fevereiro de 2024, evitou que o Grêmio enfrentasse uma paralisação de seu sistema crítico por pelo menos seis meses.
Desafio operacional
Antes da modernização, o Grêmio enfrentava desafios que impactavam a produtividade e a experiência dos usuários. Além disso, garantir a segurança e a governança necessárias para proteger os dados do clube também eram focos de melhorias.
Com a necessidade crescente de digitalização, o clube precisava de uma infraestrutura moderna e robusta que garantisse escalabilidade e melhorasse a eficiência operacional, permitindo que a equipe de TI focasse em iniciativas estratégicas ao invés de apenas manter a operação funcionando.
Como a tecnologia se tornou aliada do clube
Para transformar seu ambiente digital, o Grêmio encontrou na Claranet a parceria ideal. O projeto incluiu:
- Migração para SAP S/4HANA na AWS: modernizando processos e permitindo maior automação;
- Atualização do banco de dados HANA HDB: garantindo mais segurança e performance;
- Adoção de práticas de FinOps e DevSecOps: promovendo eficiência operacional e proteção dos dados.
“A Claranet veio exatamente como um parceiro muito importante, trazendo dois argumentos juntos: não apenas como uma implementadora de SAP, mas também como alguém que realizou toda a nossa migração para a nuvem AWS”, afirma Thiago Hendges, Gerente de TI do Grêmio.
Com isso, a nova infraestrutura proporcionou diversos ganhos:
- Escalabilidade e automação: processos mais eficientes e maior capacidade de adaptação às demandas do clube;
- Segurança e compliance: adoção de melhores práticas para garantir um ambiente digital seguro e confiável;
- Melhoria na experiência dos usuários: maior visibilidade e controle sobre processos internos, permitindo que o clube se concentre em sua missão principal.
Resultados e impacto
Com a modernização, o Grêmio fortaleceu sua infraestrutura digital, otimizou seus processos e reduziu os riscos de segurança. A automação trouxe ganhos operacionais significativos, enquanto a nova estrutura em nuvem garantiu escalabilidade e eficiência para o clube.
“A experiência com a Claranet foi muito além do esperado, surpreendendo pela assertividade na entrega e pela capacidade dos profissionais envolvidos”, afirma Diego Baldi, Coordenador de SecOps/TI do Grêmio.
Além da estabilidade operacional, a parceria com a Claranet trouxe redução de custos e eliminou a necessidade de investimentos excessivos em infraestrutura própria e manutenção. O resultado foi um ambiente tecnológico mais seguro, eficiente e preparado para impulsionar a inovação dentro do clube.
“Com a Claranet, temos a segurança e estabilidade que precisávamos para focar em novas iniciativas e fortalecer ainda mais a gestão do Grêmio”, conclui Diego.
No cenário de desastre com a enchente
Cerca de dois meses antes da enchente que devastou o estado do Rio Grande do Sul, o Grêmio migrou seu ambiente de on-premise para a nuvem AWS, evitando um downtime de seis meses.
“... vários colegas de outras empresas de Porto Alegre, ali em maio, estavam procurando barcos para conseguir retirar seus Data Centers de dentro das instalações. Nós não estávamos preocupados com isso, porque o que ficou dentro de casa podia permanecer lá; não era um item de cenário crítico. Então, seis meses de downtime dispensam qualquer discussão sobre números, o ROI já aconteceu”, conclui Thiago Hendges.