Quase um ano e meio depois do início da pandemia do novo coronavírus e dos desafios originados a partir dela, já ficou mais do que comprovado que a transformação digital foi o divisor de águas entre quem sobreviveu e quem afundou.
O relatório Scaling Enterprise Digital Transformation da Accenture mostra que as empresas que já contavam com novas tecnologias em seus processos estão colhendo os frutos desse investimento antecipado.
A publicação afirma que, mesmo antes da COVID-19, líderes em inovação já cresciam duas vezes mais rápido do que os retardatários. Agora, quem aproveitou a crise para dobrar os investimentos na tecnologia, está crescendo até cinco vezes mais.
Mas o que isso quer dizer? Os retardatários perderam a chance de crescer? Nós, da Claranet Brasil, afirmamos categoricamente: não! O segredo é encontrar o parceiro certo para ajudar a seguir em frente, e nós somos especialistas em computação em nuvem!
Continue a leitura deste post para entender como tornar a sua empresa uma líder!
Os frutos da transformação digital
De acordo com o relatório da Accenture, tanto líderes quanto retardatários em transformação digital continuam investindo pesado em novas tecnologias, principalmente inteligência artificial e automação. Contudo, apenas os líderes, ou seja, aqueles que começaram a implementar suas estratégias alguns anos antes da pandemia já estão “colhendo os frutos” nos dias de hoje.
Até 2018, a receita bruta das empresas que já investiam em transformação digital desde 2015 era duas vezes maior do que daquelas que não investiam ou investiam pouco. Porém, aqueles que continuaram este investimento, atualmente já estão notando uma receita bruta cinco vezes maior do que a dos retardatários. E o cenário só tende a melhorar nos próximos anos.
Mas como fica a situação daqueles que aceleraram seus investimentos apenas recentemente? A Accenture mostra que os retardatários estão alcançando, e rápido, os líderes. Estas empresas encontraram uma grande oportunidade ao buscar um melhor equilíbrio entre orçamentos. Quem gastava, inicialmente, 30% do valor total em inovação e 70% em manutenção dos sistemas legados, agora alternou estes investimentos e está focando todos os esforços em inovação.
O papel da força de trabalho na transformação digital
Não existem empresas, sejam elas líderes ou retardatárias, sem colaboradores, não é mesmo? Mas, ao mesmo tempo, esta força de trabalho, que é o primeiro foco da abertura de qualquer negócio, algumas vezes pode atrasar as estratégias de transformação digital.
Computação em nuvem, inteligência artificial, Internet das coisas… Uma equipe que não se desenvolveu profissionalmente para acompanhar a inovação da empresa não conseguirá estar ao lado dela enquanto ela cresce.
E esta é uma preocupação geral. Segundo o relatório 4 Trends Impacting Cloud Adopting in 2020, do Gartner, “Até 2022, habilidades insuficientes em nuvem [infraestrutura como serviço] atrasarão metade da migração das organizações de TI para a cloud computing em dois anos ou mais”.
Uma publicação da InfoWorld aponta o principal erro que poderá ocasionar este atraso na migração para a computação em nuvem. O artigo diz que tem sido comum entre as empresas tentar adaptar os processos de cloud computing de forma que eles imitem a funcionalidade dos sistemas legados.
O que acontece é que, quando uma das estratégias de digitalização de uma organização é a computação em nuvem, é necessário que todos os processos da empresa sejam mudados para se adequarem às novas exigências da tecnologia. Ou seja, migrar para cloud computing exige que colaboradores sejam treinados ou novos talentos sejam contratados para lidar com as novas demandas.
Mas treinar ou contratar novas habilidades não é a única tomada de decisão disponível no momento. Pode ser muito vantajoso para o avanço das estratégias de transformação digital encontrar parceiros especialistas disponíveis no mercado.
De qualquer forma, é necessário considerar que, antes de trazer um retorno satisfatório, acontecerão erros que exigirão mudanças operacionais e tomadas de decisão. E contar com o apoio e a orientação de parceiros que realmente entendem do negócio, como a Claranet Brasil, pode colocar o projeto “nos trilhos” antes que os prejuízos apareçam.
Como perder o medo dos desafios da transformação digital?
A verdade é apenas uma: iniciar projetos de digitalização não é uma tomada de decisão fácil, mas manter-se nos formatos tradicionais pode custar a presença do seu negócio no mercado.
Então vamos começar do começo: computação em nuvem. Dados do Research and Marketing apontam que o mercado global de cloud computing crescerá de US $371,4 bilhões em 2020 para US $832,1 bilhões em 2025. É uma taxa de crescimento de 17,5% por ano.
Este estudo da IBM afirma que, atualmente, das 143 empresas de grande porte brasileiras que foram entrevistadas, 59% das empresas utilizam algum tipo de computação em nuvem:
- 33% delas operam com nuvem pública;
- 31% com nuvem privada on-premise;
- 27% com nuvem privada hospedada em um provedor.
Além disso, o relatório CEO Outlook 2020 - Edição especial Covid-19, da KPMG, mostra que 86% dos líderes de empresas brasileiras acreditam que fazer parcerias com fornecedores terceirizados de tecnologia em nuvem será fundamental para o crescimento do negócio nos próximos 3 anos.
Agora a pergunta: será que todos estes líderes e CEOs colocariam o negócio deles em risco apostando em investimentos pouco seguros? Com certeza não. A diferença é que conhecer as características e vantagens de cada nova tecnologia e buscar parceiros especializados no mercado são decisões imprescindíveis para tornar a migração dos processos físicos para a computação em nuvem muito mais simples.
Desafios da migração na nuvem e como a Claranet pode ajudar
Um dos principais desafios que acabam freando os investimentos em computação em nuvem são as diferenças entre nuvem pública, privada ou híbrida. Qual delas é a ideal para o negócio? Depois que a escolha foi feita, uma outra questão surge: como controlar os gastos em nuvem e realmente reduzir os custos da área de TI? E, por último, a mais comum de todas: como saber se os dados estão realmente seguros?
Vamos resolver cada um destas questões agora.
Os diferentes tipos de computação em nuvem
Nós já abordamos este assunto algumas vezes no blog da Claranet Brasil, como neste post que aborda exatamente o medo comum entre líderes e CIOs em investir em cloud ou este aqui que lista todas as vantagens da tecnologia.
Os diferentes tipos de computação em nuvem
Nós já abordamos este assunto algumas vezes no blog da Claranet Brasil, como neste post que aborda exatamente o medo comum entre líderes e CIOs em investir em cloud ou este aqui que lista todas as vantagens da tecnologia cloud.
Para entender melhor qual tipo de computação em nuvem é o mais adequado ao seu negócio, é necessário entender um pouco sobre cada uma delas.
Nuvem pública
Este tipo de cloud computing é a mais comum, ofertada por empresas que gerenciam os serviços de computação em nuvem e oferecem para usuários e empresas que precisam utilizá-lo. Entre os nomes mais populares de provedores de nuvem pública estão a AWS da Amazon, Microsoft Azure e a Google Cloud.
Neste tipo de tecnologia, o pagamento é feito sob demanda, ou seja, o usuário ou empresa paga apenas por aquilo que utilizar. Isso quer dizer que, se em um mês as necessidades de armazenamento aumentarem de uma hora para outra, as operações não serão impactadas porque os servidores da nuvem pública são flexíveis e suportam quaisquer cargas de trabalho.
Nuvem privada
A nuvem privada é ideal para as empresas que buscam uma tecnologia exclusiva para suas operações e precisam de uma infraestrutura robusta, sem precisar investir em ativos, disponibilidade e segurança, contratando de acordo com a necessidade dos seus negócios.
Neste tipo de tecnologia, os servidores são virtuais e adaptados aos formatos e tamanhos específicos que as operações da empresa precisam. Além disso, eles podem estar localizados na estrutura interna da empresa ou em estruturas terceirizadas.
Em qualquer um destes formatos, a segurança das informações é mais garantida porque a infraestrutura não é compartilhada entre empresas, como acontece na nuvem pública. Porém, a manutenção dos protocolos de segurança exige uma presença mais próxima do departamento de TI para garantir que os processos estejam por dentro das regras de compliance.
Nuvem híbrida
Este tipo de computação em nuvem é a escolha de todas as empresas que buscam tanto os benefícios da nuvem pública quanto da privada. A principal escolha em fazer a orquestração entre nuvem pública e privada é o aumento de agilidade e flexibilidade organizacional.
O que acontece é que o ambiente de nuvem híbrida precisa ser desenvolvido de acordo com as necessidades da empresa. Ou seja, se velocidade é um requisito do negócio, a estrutura da nuvem pode ser otimizada levando esta questão em consideração.
Independentemente de qual é a escolha de computação em nuvem ideal da sua empresa, a Claranet Brasil oferece serviços de nuvem privada e híbrida e com os principais provedores da tecnologia, AWS, Google e Microsoft.
Como controlar os gastos da nuvem com eficiência?
Segundo esta nossa publicação, 80% dos líderes financeiros afirmaram que a gestão de TI em nuvem gerou um impacto negativo nos negócios. Para outros 57%, o gerenciamento de custos da nuvem é preocupante e precisa de melhorias efetivas.
Um dos grandes motivos que torna o controle de custos um importante desafio para quem investe em computação em nuvem é que o valor cobrado pela tecnologia muda conforme o uso mensal. Além disso, este valor é cobrado em dólar, e gestão ineficiente e variação de moeda muitas vezes pode gerar uma fatura bem acima do esperado.
Para obter um controle eficiente, um cálculo preciso de gastos com a nuvem e realmente reduzir os custos de TI com a migração para a nuvem, é necessário entender sobre FinOps, que são as melhores práticas e processos de gestão da nuvem.
Se este controle de gastos preocupa CIOs e líderes da sua empresa, a Claranet Brasil desenvolveu um serviço de consultoria em análises de custos em cloud computing. Quem escolhe este tipo de serviço recebe um assessoramento realmente capaz de mostrar as vantagens da computação em nuvem.
Como saber se os dados da empresa estão realmente seguros na nuvem?
Manter os dados seguros e dentro das exigências de compliance é uma preocupação geral e constante. E não é porque os arquivos da empresa estão salvos na nuvem que todas as dores de cabeça vão embora automaticamente.
Faz parte da manutenção da cibersegurança não apenas manter a infraestrutura da empresa com os sistemas de segurança sempre atualizados como também é necessário treinar todos os colaboradores com relação às melhores práticas.
Além disso, os processos mais atuais do mercado que a equipe de TI implementou cinco anos atrás já estão ultrapassados. Será que a equipe da sua empresa está atenta às mudanças que o mercado exige?
Novamente a Claranet Brasil entende estas dificuldades e a importância de prover uma segurança da informação constante e sustentável. Nossos profissionais de TI são especializados em cyber security e nossos serviços de Cibersegurança englobam testes de segurança, auditoria e compliance e alertas de segurança para workforce.
Quem é a Claranet Brasil?
A Claranet Technology S/A faz parte de uma multinacional de tecnologia com soluções end to end, referência em nuvem híbrida, cibersegurança, DevOps e plataformas digitais. Estamos presentes em 10 países e contamos com mais de 3 mil colaboradores e 10 mil clientes ao redor do mundo.