Publicação oficial do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) destaca exemplos de colaboradores da Claranet, que há mais de um ano aderiram ao modelo de teletrabalho parcial em vigor na empresa.
A pretexto das alterações significativas que a pandemia trouxe aos modelos de trabalho em Portugal, a revista Dirigir & Formar dedica o tema principal da sua edição nº28 (julho/setembro) ao teletrabalho e à forma como muitos portugueses passaram a gerir a sua vida profissional e pessoal.
Entre vários exemplos de profissionais a operar em modo remoto, a publicação destaca três colaboradores da Claranet, - Délia Pereira, Saleforce Analyst Developer, João Carlos, Core System Developer e David Martins, Development Manager -, que partilharam os seus pontos de vista sobre as vantagens e desafios de trabalhar a partir de casa.
Comum a todos eles é a política de trabalho remoto que a Claranet implementou há vários anos nos seus escritórios em Portugal e que possibilita, nas funções que assim o permitam, alternar entre a presença no escritório e o trabalho a partir de casa.
Os três colaboradores elogiam a flexibilidade do modelo implementado na Claranet, definindo-o como facilitador da logística familiar e da redução do stress, garantindo ainda ao trabalhador mais tempo para lazer. No entanto, para eles o trabalho em modo remoto coloca também alguns desafios: a necessidade de ter grande organização com o trabalho em casa, de separar a vida profissional e pessoal, bem como de reservar alguns dias no mês para as deslocações ao escritório, de modo a manter um contacto mais próximo com os colegas.
Com ou sem pandemia, estes colaboradores da Claranet defendem um modelo misto de trabalho – que, de resto, está a convencer cada vez mais profissionais e empresas.
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