Catarina Graça
HR Director | Claranet Portugal
Em entrevista ao ECO, a Diretora de Recursos Humanos da Claranet falou das vantagens que o novo modelo trouxe aos colaboradores e à produtividade da empresa.
Com o fim da recomendação do teletrabalho em Portugal, o jornal ECO questionou a Claranet sobre os procedimentos que a empresa pretende adotar com base neste novo cenário e em que moldes irá decorrer o regresso ao escritório.
Catarina Graça confirmou a estratégia que a empresa tem seguido desde o início de 2020: “O modelo de trabalho flexível já faz parte da estratégia da Claranet, dando expressão à vontade das nossas equipas em ter uma maior conciliação da sua vida pessoal e profissional, mais flexibilidade, mas também como fator de atração e retenção.”
Com a maioria dos colaboradores a trabalhar num modelo híbrido, a articulação entre o trabalho remoto e presencial caberá aos managers da empresa, assegurando, sempre que possível, momentos em que a equipa esteja a 100% nas instalações para promover o convívio e interação entre todos.
O modelo que temos atualmente em vigor, impulsionado pela situação de pandemia, veio para ficar e tem tido um impacto bastante positivo, seja do ponto de vista do feedback das nossas pessoas, mas também dos resultados da empresa.
Catarina Graça justifica também esta opção com o inquérito interno realizado no final de 2021, no qual 93% dos colaboradores que responderam afirmaram estar satisfeitos, ou muito satisfeitos, com a política de trabalho flexível da Claranet.
“Acredito que podem existir pequenos ajustes no futuro relativamente a este modelo, em algumas equipas, mas na generalidade consideramos que é equilibrado, que permite uma melhoria da qualidade de vida e satisfação dos nossos colaboradores, respondendo ao mesmo tempo aos desafios da organização”.
in ECO