Catarina Graça
HR Director - Claranet Portugal
A Diretora de RH da Claranet Portugal, Catarina Graça, fala dos principais desafios que a empresa espera enfrentar em 2022, ao nível da contratação de talento e dos novos modelos de trabalho híbrido.
O crescimento da Claranet nos últimos anos tornou a empresa no fornecedor nº1 de serviços de IT em Portugal e trouxe desafios acrescidos, quer em relação à necessidade de continuar a dar respostas de qualidade aos seus clientes, quer sobre a importância de manter o foco nas pessoas na sua relação com os colaboradores. Mas, em 2022, outros desafios mais específicos se deverão juntar.
Em entrevista publicada na edição de janeiro/fevereiro da revista Pessoas, Catarina Graça fala dos três desafios que se irão colocar aos RH da Claranet ao longo do ano ao nível da gestão de pessoas: Atração e Retenção de talento; Cultura inclusiva e de Compromisso; e Tecnologia e Inteligência Artificial (AI) como aliados na gestão de RH.
Catarina Graça considera que:
As mudanças recentes que vivemos, trazidas pela pandemia, obrigaram-nos a repensar valores, prioridades e a forma como vemos e vivemos o nosso trabalho.
Por essa razão a Diretora de RH da Claranet defende que é importante manter o fator humano sempre presente, promovendo uma identidade/cultura única “que valorize a colaboração, a agilidade, a inovação e o bem-estar das nossas equipas”, e fornecendo ao mesmo tempo “ferramentas que apoiem os colaboradores e as lideranças no seu respetivo desenvolvimento e crescimento”.
Sobre os novos modelos de trabalho, Catarina Graça fala de um regresso faseado ao escritório, iniciado em outubro passado na Claranet, e da manutenção de um modelo híbrido durante 2022 - com alguns dias por semana no escritório e os restantes dias em trabalho remoto, nas funções para os colaboradores -, “assente na confiança e responsabilidade e facilitando o equilíbrio da vida pessoal dos nossos colaboradores.”
Na entrevista à Pessoas a responsável de RH da Claranet fala ainda do seu percurso profissional e dos motivos que a levaram a aceitar este desafio: “Essencialmente por sentir que posso fazer a diferença numa empresa com uma visão vencedora, ágil e com uma cultura aberta e de inovação.”
in Pessoas (revista nº 18)