Num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios, Nuno Sousa, Vertical Lead de Financial Services da Claranet Portugal, explica como a Inteligência Artificial pode impactar a banca no futuro próximo e multiplicar o valor deste setor.
A banca está hoje no limiar de uma nova revolução, que a poderá tornar mais resiliente a contextos adversos e multiplicar valor do negócio, cabendo à Inteligência Artificial (IA) o principal papel transformador.
A opinião do Vertical Lead de Financial Services da Claranet reflete a importância que a indústria está a atribuir às tecnologias de IA aplicadas ao setor bancário, não só como forma de aumentar a competitividade das organizações mais tradicionais face às fintech, mas também como meio para adicionar valor ao negócio - que vários especialistas internacionais estimam ser de mais um trilião de dólares por ano.
Num artigo publicado no âmbito da conferência Banca do Futuro, (realizada a 27 de outubro com a presença de académicos, economistas e gestores, incluindo o Managing Director da Claranet, António Miguel Ferreira), Nuno Sousa desfia as vantagens de as instituições apostarem nesta nova realidade tecnológica:
As instituições bancárias que derem prioridade à IA poderão rapidamente oferecer propostas, serviços e experiências mais aproximadas a cada cliente, contemplando nessa oferta ponderações automáticas de contexto, difíceis de estabelecer com eficácia usando os métodos mais tradicionais.
Para concretizar esses desafios, no entanto, o representante da Claranet alerta para a necessidade de os bancos passarem de uma fase experimental para a utilização de soluções de IA em toda a organização. Será necessário ter uma visão holística da tecnologia e dos processos, introduzindo sobretudo alterações a dois níveis:
- Apostar na Cloud e em soluções “as-a-service” nas plataformas essenciais ao negócio;
- Apostar num novo modelo operacional para toda a organização, criando padrões de agilidade transversais a vários departamentos e tipos de oferta aos clientes.
Nuno Sousa defende que o principal desafio colocado às instituições bancárias com a IA é o de aproveitarem o processo de transformação digital em curso e seguirem “o legado de inovação que o setor sempre demonstrou”.
Leia o artigo integral no site do Jornal de Negócios.