A Videoconferência é um dos pilares do trabalho remoto e uma excelente opção para responder às necessidades de mobilidade nas organizações. Mas apesar de bastante acessível, há que fazer as escolhas certas para rentabilizar todo o seu potencial.
Longe vão os tempos em que a videoconferência era sinónimo de grandes salas com dispendiosos sistemas de hardware e software, redes de comunicações de alto-débito e disputas entre equipas e colaboradores pela disponibilidade do espaço.
Hoje, o mercado caminha para um cenário em que a videoconferência é possível onde exista uma pequena câmara e um ecrã. Ou seja, praticamente qualquer espaço pode ser usado para realizar uma reunião virtual, independentemente do número de participantes, desde que exista uma ligação à Internet. E cada posto de trabalho passou a ser, em potência, o local para participar numa reunião à distância.
Apesar da facilidade de se criar hoje um sistema de videoconferência, com preços acessíveis e uma utilização relativamente simples para o utilizador, existe ainda uma diferença significativa entre comprar dois ou três devices e ligar tudo ao computador, ou estruturar um sistema de videoconferência eficiente e produtivo.
Mas o trabalho remoto continua a depender, cada vez mais, das soluções tecnológicas e da capacidade dos colaboradores para as aproveitar.
Deste modo, é essencial aproveitar o potencial das ferramentas disponíveis, integrando de forma ideal o hardware e o software nos workloads das organizações.
Sob pena de os colaboradores perderem mais tempo a tentar usar essas ferramentas do que a aproveitar o seu potencial.
Do vídeo à partilha de documentos
Segundo o whitepaper da IDC “The Future of Video Conferencing”, as organizações contam investir mais de mil milhões de dólares em produtos de videoconferência até 2024 – valor semelhante ao investimento também previsto para as aplicações de colaboração, até à mesma altura.
Isto significa que cresce a perceção de que será a utilização conjunta de hardware e software que permitirá rentabilizar a videoconferência, vista como uma solução de colaboração à distância produtiva e eficiente.
Quando falamos de videoconferência acabamos por ir além de um set-up composto por uma câmara, um headset e um simples software para fazer videochamadas.
É verdade que estas componentes asseguram as condições para uma comunicação por vídeo básica, mas há inúmeros aspetos essenciais a ter em conta para que tudo funcione de forma segura e sem falhas, sobretudo a nível corporativo:
- Qualidade da câmara e dos restantes dispositivos;
- Adequação dos produtos aos espaços em que serão usados;
- Integração e compatibilidade entre hardware e software;
- Segurança dos dispositivos, das aplicações e das ligações;
- Partilha paralela de vídeo, voz e documentos;
- Facilidade de utilização / curva de aprendizagem;
- Modularidade e flexibilidade da solução implementada
- Integração no Workplace Digital;
- Preço;
- Suporte.
A estes aspetos há ainda que acrescentar a componente da organização das reuniões (calendarização, gestão de salas virtuais, gravação e arquivo, entre outros), bem como a integração com outras ferramentas de produtividade usadas normalmente numa organização.
A solução Logitech com Microsoft Teams
Com o Microsoft Teams a ser usado por um número crescente de organizações para assegurar toda a componente de colaboração à distância, a Logitech é um dos fabricantes a apostar no alinhamento dos seus novos produtos de videoconferência com esta plataforma da Microsoft.
Este alinhamento, além de compatibilizar tecnicamente as câmaras, as colunas de som e os respetivos controlos com os requisitos técnicos da Microsoft, levou ao desenvolvimento de interfaces comuns nos produtos da Logitech, criando um único look na utilização do hardware e do software.
A utilização de uma interface consistente em todas as tipologias de MS Teams Rooms (MTR) nos dispositivos da Logitech faz com que a curva de aprendizagem dos utilizadores fique completamente eliminada, seja nas soluções para salas médias e grandes, a usar no escritório, seja para as mais adequadas para usar em casa.
Parceria pioneira com a Claranet
A Claranet Portugal é o primeiro parceiro português da Logitech com estatuto One Partner, o que lhe permite disponibilizar ofertas diversificadas de comunicações com elevado valor acrescentado - e condições comerciais diferenciadas - a partir dos novos dispositivos Logitech.
Graças à experiência da Claranet no desenvolvimento de soluções de Workplace Digital baseadas no Microsoft 365 e, em concreto, no MS Teams, esta parceria permite desenhar propostas à medida, verdadeiramente eficientes face às necessidades apresentadas pelo cliente.
Estas propostas podem incluir o assessment e o desenho da solução, a instalação física dos componentes e a configuração do Teams.
Como complemento, o projeto pode ainda envolver a alocação da licença Teams Meeting Room e o financiamento à medida, garantindo a previsibilidade de rendas, o fim da depreciação do equipamento e a possibilidade de renovação tecnológica.
Com a videocolaboração descentralizada e massificada nas organizações, é essencial apostar em soluções abertas de hardware e software que garantam ao utilizador o mesmo tipo de experiência em todos os espaços onde trabalha.
As novas soluções da Logitech com o MS Teams podem dar essa resposta, mas a sua rentabilização depende sempre do know-how de quem implementa e apoia as organizações na escolha da solução mais adequada. Só assim será possível rentabilizar todo o potencial que a videoconferência oferece ao modelo de trabalho híbrido, seguido por cada vez mais organizações.